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quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Ferramentas para MARKETING DIGITAL


Entre as ferramentas de Internet Marketing mais usadas e eficazes, podemos destacar :
  • Webdesign - O Webdesign de um site é muito importante. Um webdesign funcional que permite uma melhor navegação dos seus visitantes e tem sempre em atenção os padrões de visualização de sites pelos usuários da Internet. De fundamental importância é também que os motores de busca possam navegar por todo o site para indexar todas as páginas e que a navegação seja muito simples e prática para o visitante. Lembre-se que o visitante entra no seu site em busca de produtos, serviços ou informações e não com o objectivo de ver um lindo desenho.
  •  Construção de sites -É de especial importância á fase da construção do site visto que este é o alicerce de toda a Solução de Internet Marketing. É fundamental ter um site que, desde a base, utilize as mais avançadas tecnologias que estão já preparadas para os motores de busca e ajudam a optimizar o site no futuro, obtendo uma excelente visibilidade nos motores de busca. As Soluções de Internet Marketing incorporam um backend muito potente e fácil de usar.  O backend do website é muito importante porque permite a qualquer pessoa, mesmo sem quaisquer conhecimentos de informática, actualizar os conteúdos e acrescentar textos e qualquer tipo de ficheiro que pretenda ( fotos, vídeos, animações flash, PDF´s, etc ) tudo de forma simples e ficando imediatamente disponível no webiste da empresa online.
  • Optimização de sites - A optimização de sites, mais conhecida como SEO - Search Engine Optimization - é o conjunto de práticas e técnicas que permitem obter maior visibilidade para o site da sua empresa nos Motores de Busca. Ter visibilidade nos Motores de Busca é de fundamental importância visto que as pessoas que procuram por algum produto ou serviço na Internet fazem a sua busca através dos Motores de Busca. Uma empresa que não aparece nos primeiros lugares da procura orgânica para os seus produtos ou serviços, está só a gastar dinheiro com um site que realmente não está a servir como ferramenta de negócio. As empresas têm que se lembrar que se os visitantes não encontrarem os seus sites quando procuram na internet pelos produtos ou serviços comercializados elas, vão inevitavelmente encontrar os sites das empresas concorrentes e é com elas que farão os seus negócios. Os resultados obtidos através de um site optimizado para os Motores de Busca são realmente uma das maiores fontes de criação de potenciais Clientes para qualquer empresa.
  • Pay Per Click - Consiste num anúncio da empresa nos motores de busca em em sites relacionados com os produtos e serviços oferecidos por cada empresa. Mais conhecido como PPC, esta ferramenta de Marketing na Internet permite às empresas colocar a sua empresa nos lugares cimeiros da procura nos Motores de Busca, ainda que na zona dos links patrocinados. Estas campanhas têm várias vantagens como o facto de se poder escolher as palavras-chave exactas que o visitante tem que digitar nos Motores de Busca para aparecer o anúncio da sua empresa. A empresa também só vai pagar por cada visitante que clicar no seu anúncio ( Pay Per Click ) e não pelo número de vezes que o anúncio aparece nos Motores de Busca. Tem a desvantagem de  ser uma despesa constante enquanto durar a campanha e de não atrair tanto tráfego como um site optimizado que apareça logo nos primeiros lugares da procura orgânica, visto que os visitantes da Internet têm tendência a clicar primeiro nos resultados da procura orgânica. Normalmente, usa-se esta ferramenta quando se lança um site e ele ainda não alcançou bom ranking na procura orgânica dos motores de busca ou quando se lança um novo produto ou serviço e se pretende ter logo visitas nessas páginas específicas do site. Pode servir também para divulgar algum evento específico. A WSI não aconselha um uso muito prolongado desta ferramenta visto que com uma boa optimização do site esta se torna totalmente dispensável.
  • Email Marketing - Seguindo várias técnicas comprovadas de Email Marketing, que permitem maximizar os resultados destas campanhas. O Email Marketing permite atingir um enorme número de potenciais Clientes com um custo muito baixo e de forma rápida e simples. Clique no link para saber mais.
  • Alojamento de Sites - O alojamento do seu website é uma parte muito importante de uma Solução de Internet Marketing. Com vários Data Centres que alojam o seu site de forma segura e profissional conseguindo um uptime do seu site de mais de 99,8% . Ter segurança e confiança que o seu website vai estar sempre disponível para os visitantes que procuram os seus produtos e serviços. Um site que está fora do ar muitas vezes, dá um aspecto pouco profissional e causa alguma desconfiança nos potenciais Clientes.
  • Webscan - O Webscan é uma poderosa ferramenta de análise e avaliação de sites que permite encontrar todos os problemas do seu site. Esta ferramenta também facilita bastante o processo de optimização dos sites dos Clientes. É uma ferramenta exclusiva que é usamos semanalmente nos sites dos Clientes para detectar qualquer problema que possa prejudicar a navegação ou a optimização do site.
  • Web Analytics - Também conhecido como "estatísticas de desempenho de um site ". Saber tudo o que se passa no seu site em termos de comportamento de visitantes é de fundamental importância. O Web Analytics é  uma ferramenta de avaliação de desempenho de sites muito eficaz que permite às empresas ir sempre melhorando e mudando o seu site em função do desempenho de páginas e conteúdos do mesmo. Saber interpretar os dados recolhidos e fazer as mudanças pertinentes baseadas nessas dados, permite uma constante melhoria do seu site, agradando a visitantes e aumentando a taxa de conversão do seu site.
  • Landing pages - As Landing Pages são as páginas de entrada no site e são de fundamental importância para o sucesso do seu website. A optimização destas páginas para os Motores de Busca e para os visitantes seguem muitas regras que podem significar a diferença entre o fracasso e o sucesso destas páginas.

segunda-feira, 30 de julho de 2012

4 dicas para não faltar dinheiro no caixa

Para determinar o valor de capital de giro necessário e o momento em que este será utilizado, há alguns caminhos a seguir.

1. Crie uma planilha de fluxo de caixa e lance os recebimentos previstos. Se uma venda de R$ 1.000 é feita hoje, com previsões de pagamentos em quatro parcelas, lance na planilha o primeiro recebimento de R$ 250 para daqui um mês, outro para sessenta dias, e assim por diante. Assim, com todos estes recebimentos lançados, teremos uma visão melhor de quanto dinheiro a empresa terá em datas futuras. Para as semanas seguintes, preveja faturamentos.
2. Coloque nesta planilha de fluxo de caixa os pagamentos (contas a pagar) futuros que a empresa terá. Para contas fixas como aluguel, salários de funcionários, entre outras, basta lançar os valores com base nos números atuais. Para gastos variáveis – impostos, compras de mercadorias, embalagens, comissões, entre outros - inclua os valores com base nas vendas previstas. Se historicamente sua empresa paga 10% de impostos sobre as vendas, podemos prever que nos meses seguintes este percentual permanecerá próximo disso.
3. Calcule a diferença entre os recebimentos e os pagamentos para ter o saldo previsto da empresa no futuro. Com esta previsão, o gestor saberá quando terá saldos positivos e negativos e qual o valor destes saldos. Com essa dinâmica estabelecida, você poderá tomar decisões hoje para evitar entrar no vermelho no futuro.
4. Outra estratégia interessante para diminuir a necessidade de capital de giro é fazer provisões de caixa para determinadas contas, como férias, 13º salário, IPVA de veículos, seguros, etc. Quando a conta chegar haverá dinheiro já reservado para seu pagamento, sem causar susto e necessidade de buscar dinheiro fora da empresa.
Vale frisar que uma empresa que apresente saldo negativo em alguns meses do ano pode ser uma empresa sadia e lucrativa, desde que o gestor se prepare para os momentos difíceis de caixa, poupando nos meses bons.
Para aqueles que são novos em seus negócios e ainda não possuem histórico para fazer uma boa previsão de vendas e de pagamentos, talvez uma boa forma de determinar o capital de giro de sua empresa seja estimar aproximadamente três vezes a somatória dos gastos fixos como reserva. Ou seja, se tudo correr muito mal, haverá saldo para a empresa se sustentar por aproximadamente três meses, desde que os prazos negociados para recebimentos com os clientes não sejam tão longos.

terça-feira, 3 de julho de 2012

Mitos de marketing para evitar.

Geoffrey James, especialista em vendas e autor da coluna Sales Source, da revista Inc, afirma que é muito comum ver conceitos de marketing mal interpretados se tornarem mitos. Ele lista cinco deles:
1. Marketing é estratégico
É importante tomar cuidado quando o marketing se torna estratégico demais e passa a consumir muitos recursos para projetos marginais e de baixo retorno. O marketing precisa ser tático e seus resultados devem ser avaliados de acordo com o impacto real em vendas, por exemplo.
2. Marketing gera vendas
O time de vendas não trabalha apenas como uma parte da estratégia de marketing de uma empresa. Se o negócio vai bem e um produto vende mais, o resultado não é uma consequência apenas do esforço do fortalecimento da marca, mas de um conjunto. Times de marketing e de vendas precisam trabalhar juntos e os resultados das vendas devem pautar a equipe de marketing.
3. Marketing deveria se focar nas vendas
Em muitas empresas, há uma regra implícita de que a equipe de marketing deveria ajudar o pessoal de vendas, criando ferramentas e dando dicas sobre como eles poderiam se aproximar dos consumidores. O problema é que muita gente que trabalha na área de marketing nunca vendeu nada e nem sabe como fazer isso. Por isso, seus conselhos podem ser boas teorias, mas a efetividade costuma ser baixa. O melhor cenário ocorre quando marketing e vendas trabalham em parceria.
4. Marketing cria marcas
Talvez este seja o mito mais traiçoeiro. Há um conceito de que as atividades do marketing, como a propaganda, podem convencer o consumidor a ver o produto de uma determinada forma. Na prática, o que conta é a experiência do consumidor. Sua marca não é apenas seu logo, mas o conjunto de emoções que os compradores têm quando pensam em seus produtos.
5. Marketing deveria definir os futuros produtos
O que o consumidor quer para o futuro? Os times de marketing e vendas não sabem exatamente. Isso deve ficar com as equipes de engenharia e design de produto, que geralmente têm contato mais direto com o mundo real e têm mais senso das melhorias que podem ser adotadas.

O que levar em conta na hora de abrir uma franquia em casa?

Trabalhar em casa com horários flexíveis e dar adeus ao chefe. Abrir o próprio negócio, com baixo investimento, e ainda por cima contar com uma rede de suporte. A cena parece o ideal para muitos brasileiros e é uma oportunidade que se desenha com a aquisição de uma microfranquia.

As marcas que oferecem oportunidades de negócio no setor de franchising com investimento inicial de até R$ 50 mil têm chamado a atenção dos empreendedores brasileiros. De acordo com dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF), o setor vem crescendo e passou de 213 para 336 empresas em 2011. Elas já representam 17% do total de marcas e 4% do faturamento do setor. Em muitos casos, o empreendedor que adota esse modelo de negócio não precisa ter um escritório.
Mas, antes de investir, é preciso prestar atenção a algumas questões. O grande desafio do empresário que escolhe a casa como sede é conseguir conciliar com a vida empresarial com a doméstica. “É preciso de disciplina e organização”, diz Adir Ribeiro, sócio-diretor da Praxis Education.

Para Marco Imperador, sócio-diretor do Grupo Zaiom, é fundamental estabelecer uma rotina, com horário definido para começar o trabalho, para que o negócio tenha sucesso. “Tenha um quarto específico para trabalhar, com porta e chave. Além disso, é importante ter uma linha telefônica exclusiva para a empresa”, diz. Segundo Imperador, ainda que a microfranquia funcione a partir de casa, é vital sair para buscar fregueses e divulgar a marca.

Por outro lado, a microfranquia traz a vantagem de diferenciar o trabalho do prestador de serviço independente, que muitas vezes atua na informalidade, de um profissional estruturado. “Há um mecanismo importante de transferência de know-how das redes, principalmente em áreas como reforço escolar, manutenção de prédios e outros reparos”, afirma Ribeiro, da Praxis.

Muito trabalho à vista

Ao contrário de outros modelos de negócio que dependem do trabalho em equipe para funcionar, na microfranquia o bom resultado está baseado no trabalho do próprio empreendedor. “Não é um investimento, é uma operação”, diz Imperador.

De acordo com ele, é o empreendedor que vai realizar a operação do negócio. “As pessoas têm de ter afinidade e disposição para trabalhar na operação. O sucesso do negócio se vale muito mais do esforço do franqueado do que do capital”, afirma. 

Brasil é o terceiro maior país em número de empreendedores

Atrás apenas da China e dos Estados Unidos, o Brasil possui 27 milhões de pessoas envolvidas ou em processo de criação de um negócio próprio. Em números absolutos, aparece em terceiro lugar no ranking de 54 países analisados pela pesquisa Global Entrepreneurship Monitor 2011 (GEM), realizada anualmente e fruto de uma parceria entre o Sebrae e o Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade (IBQP).

“O Brasil mudou muito nos últimos anos: cresceram a renda e o nível de emprego. Por isso, hoje temos empreendedores mais qualificados, que buscam no próprio negócio a oportunidade para se desenvolver”, diz o diretor-técnico do Sebrae, Carlos Alberto dos Santos. Ao comentar a pesquisa, ele ressalta ainda a forte presença feminina e de jovens e o grau de instrução, que também aumentou. “O Brasil sempre se destacou por ter grande energia empreendedora”.

A GEM levanta as principais características do empreendedorismo em cada um dos países pesquisados e considera tanto os negócios formais quanto os informais. Foram ouvidas apenas pessoas entre 18 e 64 anos. Os empreendedores representam 27% da população adulta brasileira. Em 2002, esse percentual era de 21%. A China, que lidera o ranking, tem quase 370 milhões de empresários. Jão os Estados Unidos, que ocupa a segunda posição, cerca de 40 milhões.

Dos 27 milhões de empreendedores existentes no país, 85% estão no mercado há mais de três meses. Desses, 12 milhões, o equivalente a 45%, estão estabelecidos em seus segmentos de atuação, ou seja, operam no mercado há mais de 42 meses. Outros 11 milhões, 40% do total, são classificados como novos empreendimentos por funcionarem há mais de três meses e menos de 42 meses.

A pesquisa aponta também que 15% dos empreendedores, ou 4 milhões de pessoas, estão envolvidas na criação do próprio negócio. Nesse grupo estão incluídas pessoas que se encontram no estágio inicial da montagem do empreendimento, como no levantamento de informações sobre o mercado, por exemplo.

A maioria dos empresários abre o negócio porque constatou uma oportunidade de mercado e não por necessidade. A estimativa é que, para cada negócio aberto por necessidade, por motivo de desemprego, por exemplo, 2,24 começam pela identificação de uma oportunidade. O número é o maior desde que a pesquisa GEM começou a ser realizada, em 1999, mas ainda é inferior à média dos 54 países, que é de 4,35 negócios por oportunidade para cada um aberto por necessidade.

No Brasil, no grupo dos empreendedores iniciais, ou seja, aqueles que estão envolvidos na criação de um negócio ou que já têm um negócio com até 42 meses, a proporção de mulheres à frente dos negócios é maior que a média mundial. De cada 100 empreendimentos iniciais, 49 têm comando feminino. A média desse grupo, nos 54 países pesquisados, é de 37 empreendedoras para cada 100. Elas preferem negócios como estética e tratamento de beleza, comércio de vestuário, fornecimento de comida preparada e confecções. Já os homens gostam mais de atividades ligadas à manutenção e reparação de veículos automotores, minimercados, lanchonetes e similares, e transporte de passageiros.

Dos 27 milhões de empreendedores brasileiros, mais da metade - 14,4 milhões -, têm entre 25 e 44 anos. Outros 3,4 milhões têm até 24 anos. Seis milhões estão na faixa de 45 a 54 anos, e 3,3 milhões têm mais de 55 anos. A renda mensal obtida por metade dos empreendedores chega a, no máximo, três salários mínimos. Um terço deles fatura entre três e seis salários mínimos e menos de 15% tira mais de seis salários mínimos por mês com o próprio negócio.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Ver e-mail fora do expediente vai gerar hora extra?

No âmbito das relações trabalhistas, a necessidade de se promover a comunicação em tempo real entre empregadores e empregados trouxe uma série de vantagens e desvantagens do ponto de vista econômico e social. Afinal, se por um lado foi possível encurtar as vias empresariais, dinamizando os negócios, através dos avanços tecnológicos, por outro lado, acabamos nos tornando escravos da necessidade de ficarmos a todo instante plugados.

Nesse sentido, a edição da Lei n.º 12.551/2011, que alterou a redação do artigo 6º da CLT, atende ao anseio presente de frear os excessos cometidos por empregadores em relação aos seus empregados, quando obrigados a trabalhar mesmo depois de encerrado o seu expediente. Assim, nesse contexto, não há dúvida de que haverá pagamento de hora extra no valor superior a 50% da hora normal de trabalho.
O critério de avaliação de quando as horas extras são devidas ou indevidas é subjetivo. Agora, e-mails ou mensagens que deem orientações genéricas e atemporais ou que informem ao trabalhador da chegada de um evento ou da necessidade de se preparar para uma determinada tarefa, dentre inúmeras outras possibilidades, não serão considerados horas extras.